Barcelona:
MaréssagradafamiliaescrevermeliciasjorgejoséruiteixeiraandréhighfiveszégenteflightoftheconchordsrosáriojaumefresccolabaredasdomundomiriamgonçaloogivasCCcegoritamarianajoséantóniojosémigueltmnpedroferreirarenatanormacomicsruibottofogefogebandido3dmanelcruz(...)
Vou investir algum tempo no gira-discos (encontrei-o!), no capo (a guitarra já tem o buraco escondido), no livro dos coldplay, nos singles Speed Of Sound e Brother and Sisters (Coldplay)e Weight of The Words(Kings Of Convenience), no Kind Of Blue(Miles Davis) no Aurora (Madame Godard) e no Sing Me Something New do little david boy.
Vou ter sonhos eléctricos em lugares comuns, com pessoas fantásticas.
28.7.09
22.7.09
Voltamos aos cervezabeers, aos poetas russos monossilábicos, às vigias na varanda, às directas, a metáforas por resolver.
Voltamos a sonhos antigos, ao sol, a revelações alheias de outros, a fugas cumplices, a cafés memoráveis, a observações disfóricas, corrigidas na posterioridade do pensamento.
Voltamos à cegueira das manhãs e ao desespero das noites.
Voltamos na 3ª feira.
Voltamos a sonhos antigos, ao sol, a revelações alheias de outros, a fugas cumplices, a cafés memoráveis, a observações disfóricas, corrigidas na posterioridade do pensamento.
Voltamos à cegueira das manhãs e ao desespero das noites.
Voltamos na 3ª feira.
19.7.09
insanity laughs under pressure
a luz e o som
fizeram desta noite um novo dia
e eu nem pedia tanto
eu posso até ficar a ver
os homens a mexer
como peças de um relógio antigo
recebo em minha varanda o sol
o mundo inteiro fala
e eu sinto que ele fala comigo
fizeram desta noite um novo dia
e eu nem pedia tanto
eu posso até ficar a ver
os homens a mexer
como peças de um relógio antigo
recebo em minha varanda o sol
o mundo inteiro fala
e eu sinto que ele fala comigo
12.7.09
Chuva
Há um nevoeiro seco no céu.
Parece que não fui o único esta semana a rir-se da chuva com alguma saudade.
Saí da Boavista a pensar que Hoje o tempo vai mudar, num tempo mais longe que o da nuvem e mais próximo que um novo Quinto Império.
Parece que não fui o único esta semana a rir-se da chuva com alguma saudade.
Saí da Boavista a pensar que Hoje o tempo vai mudar, num tempo mais longe que o da nuvem e mais próximo que um novo Quinto Império.
9.7.09
7.7.09
It's just in:
O Manel Cruz teve o timing perfeito esta noite.
Ninguém É Quem Queria Ser
De facto, não me apetecia ser ninguém agora.
(Ou apetecia-me numa percepção inversa da realidade de quem não quer ser quem é, senão outro alguém descontente...)
Ninguém É Quem Queria Ser
De facto, não me apetecia ser ninguém agora.
(Ou apetecia-me numa percepção inversa da realidade de quem não quer ser quem é, senão outro alguém descontente...)
6.7.09
Depois da meia-noite
nexo é um termo inventado para colmatar o espaço vazio que a ignorância mente ao longo do dia. Ou a percepção invertida de uma outra realidade após a meia noite. Talvez isto.
(sorriso)
Já não escrevia destas tralhas há uns tempos...
(sorriso)
Já não escrevia destas tralhas há uns tempos...
2.7.09
Depois do PREC... o quê?
Divirto-me com algumas faixas do disco Novos Talentos Fnac 2009. Em casos como Samuel Úria, Os Quais ou O Governo, a mistura entre criatividade e qualidade está presente de forma refrescante, como poucos.
Revolutionary Road (Sam Mendes) é quase um título irónico. Existe mesmo alguma "estrada revolucionária" que seja levada completamente a sério por todos nós? Isto é, qual de nós seguiria uma vida assim? Queremos mesmo vivê-la? Alguém dá a mão aos prisioneiros da Alegoria da Caverna para os libertar, mas estes nem sempre escolhem(os) sair.
Parecia um trabalho de David Lynch, ou uma cena de Twin Peaks, ao triplo da velocidade. Tudo num só filme demasiado longo e rápido para ser completamente compreendido.
Acabei há pouco de ver Hunger(Fome), estreia de Steve McQueen sobre Bobby Sands e as detenções de membros do IRA nos tempos de Thatcher. Baseia-se muito na violência imagética durante a maior parte do filme, com apenas uma ocasião de diálogo Maior e, de facto, mais significativa: Põe toda as cartas na mesa e a beleza inerente ao filme, ao acto do protesto, aos ideais seja de quem for prostram-se diante de nós para as observarmos e reflectirmos.
É de inegável Beleza.
Eu já nasci depois da Queda do Muro de Berlim... e agora?
Revolutionary Road (Sam Mendes) é quase um título irónico. Existe mesmo alguma "estrada revolucionária" que seja levada completamente a sério por todos nós? Isto é, qual de nós seguiria uma vida assim? Queremos mesmo vivê-la? Alguém dá a mão aos prisioneiros da Alegoria da Caverna para os libertar, mas estes nem sempre escolhem(os) sair.
Parecia um trabalho de David Lynch, ou uma cena de Twin Peaks, ao triplo da velocidade. Tudo num só filme demasiado longo e rápido para ser completamente compreendido.
Acabei há pouco de ver Hunger(Fome), estreia de Steve McQueen sobre Bobby Sands e as detenções de membros do IRA nos tempos de Thatcher. Baseia-se muito na violência imagética durante a maior parte do filme, com apenas uma ocasião de diálogo Maior e, de facto, mais significativa: Põe toda as cartas na mesa e a beleza inerente ao filme, ao acto do protesto, aos ideais seja de quem for prostram-se diante de nós para as observarmos e reflectirmos.
É de inegável Beleza.
Eu já nasci depois da Queda do Muro de Berlim... e agora?
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