g.c. to major tom:

A coisa está preta. Amanhã já não há nada e estou lixado noutros planos.
Para já: all dead, all dead e melancolia manelcruziana.

coisas! uma vez +...

Ando sem vontade de escrever. Na última semana:

A sofia recebeu uma bateria no Natal. Experimentámos a Billie Jean, por piada. Agora ando a treinar uns ritmos simples.
A Ana L parece ter voltado ao david fonseca, mas ainda não me esqueci do desaparecimento inconsequente da "lata". You Basterd, david fonseca!

Faz bem gostar de tudo. Assim, comprei um disco do Tom Waits ao vivo e Ten, dos Pearl Jam, para compreender melhor o grunge. Também tenho ouvido David Bowie (ou Ziggy Stardust?).

Voltei à fábrica do som, com o Hugo A e J Costa: não estudar escalas e/ou ser ignorante noutras é tramado.
Há qualquer coisa combinada para a noite de 31/madrugada de Janeiro. Lembra-me os primeiros versos da Don't Stop Me Now.

Escolha musical de hoje: Linda Martini, a banda portuguesa de "culto" que nunca encontrei à venda, apesar de parecer o único.


PS: Os The xx fizeram uma versão (em remix) da florence welch. Ficou muito boa.

"Fossanova"?

Não pertence ao post anterior, mas é necessário:

Aberto (em reparações)

Ando por entre jantares de natal/fim de ano e a chuva. C&C vale os 10.20 euros. Em boa companhia revi alguns bons momentos dos anos 00 e lembrei-me de mais alguns:

Arcade Fire
Arctic Monkeys
Coldplay
David Fonseca
Da Weasel
Deolinda
Fanfarlo
Foge Foge Bandido
Franz Ferdinand
Girls
Gorillaz
Keane
Kings Of Convenience
Kings Of Leon
Lily Aleen
Linda Martini
Noah And The Whale
peixe:avião
Portugal. The Man
Radiohead
Sigur Rós
The SuperVisor
X-Wife
The xx

Para já está bem. Amanhã, O Processo.

C&C

É bom sentir o frio.
Vi Into The Wild e gostei. Também fiquei de ler O Processo de Kafka nos próximos dias, mas ainda mal lhe toquei. Depois também há as laranjas...



Agora vou espreitar Coffee and Cigarretes, Jim Jarmusch.

100(!)

Já vai cheirando a Natal.

Once upon a time, in a violent world...

Recentemente vi Elephant, de Gus Van Sant, Elephant, de Alan Clarke e descobri Fanfarlo. Hoje cheguei a ver o Oldboy.

O "elefante" de Clarke insere-se nos The Troubles da Irlanda do Norte. Isto não é, no entanto, explicado: assiste-se a dezoito assassinatos. Nada mais se conclui após o seu visionamento. Não há, portanto, qualquer justificação para as mortes de maneira a que cada acto não seja passivel de ser considerado justo, positivo ou sequer relativo: uma morte é uma morte. Um "elefante no centro da sala".
O filme homónimo de Van Sant é uma história ficticia com base no massacre de Columbine, influenciada pela curta de Clarke.

"Tracking shots" podiam resultar muito bem a AP, tenho a máquina pronta a usar. Ainda não me decidi sobre Português.



ps - Vou para Inglês no 2º período.

gente em pó

nem com água.

filme sempre pop

Após vários anos a marinar no meu subconsciente, sem qualquer motivo (ou explicação) aparente, lembrei-me desta música ao acordar.
Estava um pouco deprimido por ir para o teste de história, cantava-a baixo, e apercebi-me que não a ouvia há vários anos.

Deve ter sido a primeira música em inglês de portugueses cuja autoria achei pertencer a estrangeiros.

Os testes já acabaram e não tenho a certeza sobre que livro apresentar a português. Ontem acabei de ler a Metamorfóse de Kafka. Tenho-me ficado por livros pequenos e por contos.

coisas dos anos 00