24.12.10

entretanto

Arranjei um sensei.
A pi vai ser uma "pastrana com mérito!".
Adormeci fora de casa.
Desleixei-me fortemente em SI.
O nuno c fez anos.
Tenho Carlos Paredes e Chet baker para ouvir.
Acabei a primeira temporada de The Wire.
Homenzinho verde para o luís.

[depois escrevo mais]

porto santo

variações em ré menor

11.12.10

vai Tuna!

Conheci Peter Petrelli.

10.12.10

E

a Veterana (Comissionista?) Fadista ensinou-me a dança do quadrado.

bailare

-Cheguei de um bocado espectacular.

-Mais vale aparecer às aulas.

Obrigado, congéneres. Muito obrigado, Padrinho Jihad.

i'll try anything once

2.12.10

Sonhei que estava com a Lurdes, o Tó, a Rita e o Topas num futuro pouco distante.

embora!

the proposition

26.11.10

#157 - sempre que brilha o sol

Pelas 22h30 tenho a audição.

russian red

threads

8.11.10

um dia não são dias

Estive a reler alguns posts antigos daqui. É um exercício que, ocasionalmente, se revela interessante (para ser pretensioso). Percebi que o meu verão foi altamente. Depois disto percebo que os ultimos dois anos é que foram altamente, no plano geral, apesar de alguns meses (pop) mais amargos.

Descobri que o primeiro caloiro de SI com que falei fazia parte da minha turma na infantil, tal como o Rui e a Kika. Ele falava muito do Major Alvega que, pelos vistos, está aos pedaços no youtube.

Fui a um super-jantar de Direito/Artes/Psicologia na sexta: Magnifique!

De resto:
O João Paulo fez anos há alguns dias. Vitamina (Mesa) para ele.
Dia 26 trajo para a Tuna.
Comprei o disco do Nuno Prata.
Vi Arena, João Salaviza, e 3x3, Nuno Soares Rocha.
Escondi o cd dos Blackjackers na fnac.
O porto deu cinco ao benfica.

up is down

6.11.10

caixas de fósforos

Teus olhos são doce luar,
Candeias de saudade.
Tuas lágrimas água
das fontes desta cidade.
Brilhas no meu firmamento,
Doce momento, de enlevar.
De entre todas as estrelas
És a mais bela
Nascida para amar.


[the show still goes on]

15.10.10

Vi Douro Faina Fluvial, fui a um debate sobre a praxe (integração ou humilhação), fui ao ensaio tuna e peguei na band, "trinei-a", cantei umas belas canções e deram-me um nome de tuna:  (apeteceu-lhes).

por fim, arranjei um padrinho de praxe.

13.10.10

Ando fechado para coisas.


gulag orkestar

5.10.10

(342)?

Agora não me apetece escrever sobre nada. Acabei de reparar que a mariana sarmento publicou há uns dias o bilhete que já nem me lembrava de ter escrito:

"love. love is the key. love and family. for what are night and day, the sun, the moon, the stars without love, and those you love around you? what could be more hollow than to die alone, unloved?"
- the proposition (2005)

Hoje particularmente, isto é bem verdade.

24.9.10

Afinal hoje a praxe era só às 16h.
Estive no combo e vim há pouco do ensaio da tuna: o mistério do diafragma revelado!
Estou cheio de sono.

música parva do dia

noah and the whale

23.9.10

Hoje é (madrugada d)o dia 330 de uma bela amizade.
Voltei a ouvir Keane e Arctic Monkeys com alguma frequência e tenho praxe amanhã pelas nove horas.

O camarada João Reis e o professor José R. Teixeira celebraram mais um ano de vida no dia 21 e a Ana Luísa no dia 22.


"food shops" is where it's at

seis segundos

12.9.10

Estou à espera de segunda feira.


xx

4.9.10

a story of

Daqui a cinco horas e vinte minutos estou numa camioneta para Sarría. Pelos vistos vão 50 pessoas.

Vi e ouvi (500) Days of Summer. Ouvi uma música bonita dos Bush e conheci alguns "cabritos do monte".

Aonde é que esta estrada vai dar

(500) Days


please, please, please, let me

29.8.10

A luz e o som fizeram desta noite um novo dia.

No entanto, sinto uma certa decadência do fim. Serão as férias.

27.8.10

last night

Esta pode ter sido a semana mais divertida e menos saudável deste verão. Se não chover, estarei na noite ritual de amanhã.
Tenho dormido mal.

[dEUS é belga]

+ smiths

17.8.10

seaside

"Tecnicamente é possível viajar de barco até à suíça. Basta atrelá-lo ao carro."

Cheguei de uma noite agradável, com tudo o que teve de estranho.


Mr. Deacon

13.8.10

today

Um dia agradável em portelo de cambres.

Faltam-me cerca de 40 páginas para acabar a "máquina": Rimbaud awaits! Ouço The Smiths com frequência e não tenho mexido muito no baixo.

"no momento imperfeito em que o nosso protagonista olhou a serra, fixou-se no pormenor de um camião que passava, deixando o sujeito naturalmente impávido - e contemplativo - perante semelhante déjà vu. Minutos antes atentara no plano peculiar de um ramo caíndo. O seu destino é óbvio. E ele sabia que entre as duas noções havia uma terceira, (in)vulgarmente denominada por "transformação das coisas materiais". É possível que o protagonista tenho entendido as observações de forma descaradamente equívoca, criando assim premissas falsas, mas elas desaparecerão com ele na estrada."

smiths

9.8.10

lamego revisited

Estou em Lamego. A ler a "máquina de fazer espanhóis", a ver filmes realizados entre 2006 e 2009 e alegadamente a ensaiar temas do combo.
Basicamente estou algo aborrecido.

cavalos no fim: (elstree)
buggles

28.7.10

# 528-491 - strange dreams

Amanhã, pelas 18:30, ganho algumas férias definitivas (no. 35 is the guilty).

[apagado]

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.


extra

15.7.10

#141 - blackout?

Ando a ver filmes de série b no youtube e a ir à escola de jazz. Há alguns dias vi o soberbo Eternal Sunshine of The Spotless Mind.

João e Maria - [who else?]

14.7.10

xx


Não prometo nada:

É fácil amar
E ser amado.
É só ter jeito p'ra falar o que é melhor de ouvir.
Mas o calor,
O que é puro, o que é bom,
Só acontece quando nada é claro.


[wait 10 seconds before adjusting the volume]


Eu sou o amigodovolumemoderado.

No comment.

28.5.10

edit: #139

As obras estão encerradas.

Por baixo do pavimento [encontrou-se] a praia.

Primeiro Dia

23.5.10

mind killed the reality star?

Hoje estive no Palácio Nacional de Mafra, ver uma representação de Memorial do Convento e visitar o Palácio/Convento. Entre restos de morcegos, veados e mitos sobre ratazanas deve viver a mais lendária e temida criatura...

Amanhã não vou ao colégio, porque tenho um portfólio para terminar para a UCP. Drag, isn't it?

It's back!

18.5.10

lixo aquário

As últimas linhas do documento final do teste de História continham uma citação (relativa à economia do terceiro mundo, tendo em conta o contexto, apesar de falar de um país em particular) de um presidente argentino da década de 1980. Falava como a partir daquele "hoje" já não haveria um estatismo arbitrário (mais dois ou três adjectivos algo irrelevantes: trata-se de um documento político) nos meios de produção, uma vez que as políticas neoliberalistas permitiram um certo desaperto financeiro aos vários estados.

A partir das 18:00 de cada dia tenho-me desligado.
Outra referência ao Personalismo de Emmanuele Mounier.

Estarei a fazer um portfólio o resto da semana para entregar a 24 de Maio na católica. Devido a essa apatia saí para pensar em andamento. É que eu penso, canto e falo quando o faço. O pensamento e a voz interligados:

Compasso em andamento
à volta dos passos.(...)
Eu não sou Álvaro de Campos
Ninguém é Álvaro de Campos
Romeiro é Álvaro de Campos


O lixo arrumado e já me sinto melhor.
Just Jack - Hold On

idem - Writer's Block

10.5.10

outra lista

In This World - Moby


High Tide or Low Tide - Bob Marley & The Wailers


Wild West End - Dire Straits


Hey - Pixies

uma proposta

The Proposition(2005) é provavelmente o melhor western da última década.
Na base da história, um fora-lei (Charlie Burns) é obrigado a matar um irmão (Arthur - mais procurado do que ele) para salvar o outro (Mickey - quase inocente) da lei, através da "proposta" do capitão (Stanley) que o capturou. O capitão por sua, vez encontra resistência dos que o rodeiam em relação a este acordo.Tanto Stanley como Charlie terão dificuldade em cumprir a sua parte.

Uma curiosidade é que se trata de um western australiano.
Foi realizado por John Hillcoat (The Road com o argumento original de Nick Cave e a música a ser composta por Cave e Warren Elis.
Vale a pena.

Música
Nice Cave & Warren Elis - The Proposition


Trailer


E uma selecção pessoal:

2.5.10

Bande à part (1964)

Vi Band à part. Não haverá muito melhor descrição do que a da voz de Godard nesta mítica cena.
O nome Frantz não deve ter sido escolhido ao acaso.

29.4.10

A relva

As últimas 3 semanas foram desgastantes, desde a conversa de Massas até ao teste de História de hoje. Esta tarde senti que podia marcar os passos com menos tensão e ir por caminhos diferentes.

Tenho ido ao 35 de fernão magalhães, vi O Comboio das 3 e 10 (3:10 To Yuma) e fui ao blockbuster da rua da alegria (em liquidação total por 1 euro o filme) comprar, entre outros, Rock & Rolla, Vigilance (dos Lynch) e Once Upon A Time In Mexico (Robert Rodriguez, o realizador sem catálises: só cardinais).

A imagem de um andar singular lembrou-me os versos da Popless, tenho ouvido Nick Cave e Art Of Noise e este último, tal como Wild Wild Life dos T.H., deve ter ficado no meu subconsciente desde miúdo, vindo à tona ontem.
Também podia dizer que tenho bebido muito chá, que gostei muito de alguns excertos do Memorial do Convento ou ainda dissertar sobre formigas em jeito melodramático, mas ficava mal e não me apetece.



por onde passa nem a relva cresce

21.4.10

sempre-a-mudar, sempre-a-pensar(...)

Amanhã vou apresentar O Processo do Franz Kafka.
Esta curta do Ronaldo Fonseca (peixe : avião) foi apresentada num festival bracarense a propósito do "plano kafkiano": a comida estava boa, mas algo em mim mudou.

Até quando durarão as obras?


Nick Drake - Day is done

17.4.10

Ocorreu-me a seguinte selecção.



Respectivamente: Jay Leonhart, Al Jarreau, Rao Kyao, Tom Waits, Chet Baker e Tito Paris.

13.4.10

Foi um dia estranho e emocional. Não sou o único a perder tempo nos ponteiro das rosas. É má política tendo em conta A.P., História, Português (Kafka), Inglês (Joyce), Psicologia e Baixo (Look for the Silver Lining).

Entretanto descobri o génio de Glauber Rocha.

Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964)

12.4.10

Take five

Don't get Standard: just take five.

Diante da Lei

Diante da lei está um guarda-portão. Um homem do campo dirige-se a este guarda-portão e pede para entrar na Lei. Mas o guarda-portão diz que, agora, não o pode deixar entrar. Então o homem reflecte e pergunta se, portanto, lhe será permitido entrar mais tarde. “É possível” diz o guarda-portão, “mas agora não”. Como o portão que dá acesso à Lei está aberto como sempre e o guarda-portão se coloca ao lado, o homem curva-se para, através do portão, olhar para o interior. Quando o guarda-portão dá por isso, ri-se e diz: “Se te sentes tão atraído, tenta então entrar apesar da minha proibição. Mas nota: sou poderoso. E sou apenas o ínfimo dos guarda-portões. De sala em sala, porém, há guarda-portões cada vez mais poderosos. Nem sequer eu posso suportar a mera contemplação do terceiro.” O homem do campo não estava à espera deste tipo de dificuldades, a Lei deve, pois, pensa ele, ser acessível a qualquer pessoa e sempre que esta quiser, mas quando agora observa com cuidado o guarda-portão, com o seu casaco de peles, o grande nariz pontiagudo, a longa barba fina, negra e tártara, decide, apesar de tudo, que é preferível esperar até que receba a autorização para entrar. O guarda-portão dá-lhe um escabelo e deixa-o sentar-se ao lado da porta. Permanece sentado aí durante dias e anos a fio. Faz muitas tentativas para ser admitido e cansa o guarda-portão com os seus pedidos. O guarda-portão coloca-lhe frequentemente pequenas questões, faz-lhe perguntas sobre a sua terra natal e sobre muitas outras coisas, contudo, são perguntas desinteressadas como as que são feitas por pessoas importantes e, por fim, diz-lhe sempre que ainda não o pode deixar entrar. O homem que se equipou profusamente para a sua viagem, utiliza tudo, por mais valioso que seja, para subornar o guarda-portão. Este, de facto, aceita tudo, no entanto comenta: “Só o aceito para que não penses que descuidaste alguma coisa.” Durante muitos anos, o homem observa o guarda-portão quase ininterruptamente. Esquece-se de outros guarda-portões e este primeiro parece-lhe ser o último obstáculo para a entrada na Lei. Nos primeiros anos, amaldiçoa o infeliz acaso em voz alta, mais tarde, quando vai envelhecendo, limita-se apenas a resmungar entre dentes. Torna-se infantil, e, como ao fim de tanto estudar o guarda-portão durante anos lhe conhece até as pulgas da gola do seu casaco de peles, pede também a estas para o ajudarem e fazerem com que o porteiro mude de opinião. Por fim, a sua vista torna-se fraca e não sabe se está realmente a escurecer à sua volta ou se são apenas os olhos que o estão a iludir. Contudo, reconhece agora na escuridão um brilho que irrompe da porta da Lei de uma forma indelével. Agora, já não tem muito tempo de vida. Antes da sua morte, acumulam-se na sua cabeça as experiências de todo o tempo em redor de uma única pergunta que até agora não fez ao guarda-portão. Faz-lhe sinal porque não pode endireitar o seu corpo entorpecido. O guarda-portão tem que curvar-se profundamente para ele, pois a diferença das estaturas alterou-se em desfavor do homem. “O que queres saber ainda mais”, pergunta o guarda-portão, “és insaciável.” “É que toda a gente aspira à Lei”, diz o homem, “como se compreende que em todos estes anos ninguém, a não ser eu, tenha pedido para entrar.” O guarda-portão reconhece que o homem se encontra à beira do fim e, para alcançar ainda o seu ouvido a perecer, grita-lhe: “Aqui, ninguém mais podia ser admitido, pois esta entrada estava-te destinada apenas a ti. Agora, vou-me embora e fecho-a”.

Franz Kafka, Der Process


Eu acho que é isso que o tribunal quer que eu pense. Sim, essa é a conspiração: convencer-nos a todos de que o mundo enlouqueceu, disforme, insignificante, absurdo. O esquema sujo é esse. Pois perdi o meu caso. E daí? Tu, também tu o estás a perder. Está tudo perdido, tudo. Mas isso importa? Será que sentencia todo o mundo à loucura?

Josef K., segundo Orson Welles (1963).

11.4.10

Em Bolonha

"Quem tem um fascínio por massas devia ficar-se pelo esparguete" (9/4/10).

Foi uma boa semana entre Milão e Firenze. Agora tenho que voltar a Josef K. de O Processo.

Tanto na frase em cima como no romance de Kafka se referem, em parte, à "outra porta de entrada para esse clube social". um "paradigma da humanidade".

Let's Get Lost - Chet Baker

26.3.10



Sentir? Sinta quem lê!

Pessoa

23.3.10

Film Technique And Film Acting

Reparei agora que o #123 foi para a Irlanda. Eis um pouco do que me espera a seguir a Dubliners:

The foundation of film art is editing.
(...)
To the film director each shot of the finished film observes the same purpose as the word to the poet. Hesitating, selecting, rejecting, and taking up again, he stands before the separate takes, and only by conscious artistic composition at this stage are gradually pieced together the "phrases of editing", the incidents and sequences, from which emerges, step by step, the finished creation, the film.


V.I. Pudovkin

18.3.10

March Hare

Meia-hora para um amanhã com teste de psicologia. Vão
Será que alguém entende os ponteiros de uma rosa?

Celtas(...) e Poetas
E ontem foi dia de S. Patrício.
Joyce, Donnegal, Lyndon.

15.3.10

p.s.

Em itálico inclinam-se-me os pensamentos.

road to nowhere

14.3.10

#121 - Pi's day

Ia a caminho da fnac (st cat), ouvi e pensei Who's That Knocking On My Door?. Não era o Scorcese, nem nenhuma dualidade inacessível.

Não encontrei Dublinners (Joyce); negativo na bertrand e tenho que ir à britânica.

Tenho que arranjar um pequeno gravador. Memorar e postar. Para já, strictly for the birds...

11.3.10

bem estranho...

Why? - Rubber Traits

8.3.10

hein?

Que frágil despotismo
O dos ponteiros vigentes:
Na vaga dos livres
Castigam as ambições
Afloradas no licor.

Se ao menos consultassem os mitos,
Saberiam distinguir
Seis dias de nevoeiro na
Alvorada.


7.3.10

Neste momento não convém pensar muito no que digo ou arrisco-me a postar mais um "rónhónhó pseudo-intelectual" que não é mais que um pedaço de nonsense.
Estou a acabar de recolher umas informações sobre "electrónica, informática e cibernética": História. É dificil não divagar sobre a importância desta para tantos, embora a eternidade na memória me soe muito mais assustadora do que o esquecimento perpétuo. Seremos sempre julgados, não? Na saúde e na doença...

Preciso de ver filmes novos. Explorar a Nouvelle Vague parece boa ideia e o neo-realismo italiano tem muito que se lhe diga.
Talvez Inglourious Basterds consiga algo mais que o Oscar de Christoph Waltz. Também tenho que pedir o Michael Fassbender de volta (post anterior).

De resto, tenho ouvido The Smiths, Talking Heads, Miles Davis e explorado um pouco de Nouvelle Vague (a banda, não o movimento), Gossip, Pixies e Franz Ferdinand.

Pois é, e SURGIU UMA GRANDE NOTICIA MUSICAL, a tornar-se pública nas próximas semanas. If you were there, beware: Nostalgia e sonhos Violetas a devir...


Well, if this is it, old boy,
I hope you don't mind
if I go out speaking the King's.

4.3.10

Hunger (2008)

Saudades de bom cinema ignoravel. A mítica cena:


28.2.10

um autocarro de dois andares era sorte a mais

Se alguém quisesse, enlouquecia. Se calhar a maioria já o fez e alguém não reparou.

Eu não quero mandar-te para baixo.
Mas eu sei que me entendes.
Tu também tens medo de morrer,
toda a gente tem.
Só que normalmente inventamos nomes de problemas
para nos convencermos que estamos ocupados
a resolver uma situação importante
quando não tem importância nenhuma.

23.2.10

Um dia isto.

20.2.10

mas não sejam melodramáticos...

Terra seca e muitas miragens: ando fechado para obras.

1.2.10

Este fim de semana houve uma mini-maratona de Jason Reitman. Obrigado Por Fumar e Juno foram os filmes em questão. A meu ver, é um cinema pop com sátira e humor ao mundo americano (entre yuppies e rednecks), cada vez mais global. Não é comercial, mas não passa muito além do entretenimento, daí o pop.

No 35, já parecemos um Combo a sério: dois guitarristas, um teclista, um baterista e yours truly. Continuamos nas três do costume.

Comprei The Great Escape (Sturges) e My Own Private Idaho (Van Sant). Estou a ler Montar um filme, Roberto Schiavone.


Isto está a ficar obsessivo:

20.1.10

só neste país

Amanhã há teste de português, sobre os Lusíadas.

Apontado pelo Jorge:

Camões dirige-se aos seus contemporâneos

Podereis roubar-me tudo:
as ideias, as palavras, as imagens,
e também as metáforas, os temas, os motivos,
os símbolos, e a primazia
nas dores sofridas de uma língua nova,
no entendimento de outros, na coragem
de combater, julgar, de penetrar
em recessos de amor para que sois castrados.
E podereis depois não me citar,
suprimir-me, ignorar-me, aclamar até
outros ladrões mais felizes.
Não importa nada: que o castigo
será terrível. Não só quando
vossos netos não souberem já quem sois
terão de me saber melhor ainda
do que fingis que não sabeis,
como tudo, tudo o que laboriosamente pilhais,
reverterá para o meu nome. E mesmo será meu,
tido por meu, contado como meu,
até mesmo aquele pouco e miserável
que, só por vós. sem roubo, haveríeis feito.
Nada tereis, mas nada: nem os ossos,
que um vosso esqueleto há-de ser buscado,
para passar por meu. E para outros ladrões,
iguais a vós, de joelhos, porem flores no túmulo.


Jorge de Sena in Metamorfóse

Só neste país...

18.1.10

#111 - rui

tenho pensado no Markl e andei a ler alguma Prosa Completa do Woody Allen.

Bem vistas as coisas, por que não escrever O Homem Que Lambeu O Chão?

17.1.10

as vantagens de 2013...

Possível reedição:


11.1.10



Always look for the silver lining.

10.1.10

Vimos Morte Em Veneza e Querelle. Noutro dia falarei mais deles. O Paranoid Park passou da Mariana para o Nuno. A Sofia fez 14 anos.

E foi mais um...

5.1.10

2010. As aulas outra vez.
Alguns avanços a AP.
21 modos em 3 escalas.
Riot On An Empty Street para a Margarida.
In Rainbows com o Nuno.
Inglourious Basterds com a Pi.
Um guião no forno.
PJ Harvey em mente.
Tom Waits no fundo:


E porque não: I smoke rain?