29.4.10

A relva

As últimas 3 semanas foram desgastantes, desde a conversa de Massas até ao teste de História de hoje. Esta tarde senti que podia marcar os passos com menos tensão e ir por caminhos diferentes.

Tenho ido ao 35 de fernão magalhães, vi O Comboio das 3 e 10 (3:10 To Yuma) e fui ao blockbuster da rua da alegria (em liquidação total por 1 euro o filme) comprar, entre outros, Rock & Rolla, Vigilance (dos Lynch) e Once Upon A Time In Mexico (Robert Rodriguez, o realizador sem catálises: só cardinais).

A imagem de um andar singular lembrou-me os versos da Popless, tenho ouvido Nick Cave e Art Of Noise e este último, tal como Wild Wild Life dos T.H., deve ter ficado no meu subconsciente desde miúdo, vindo à tona ontem.
Também podia dizer que tenho bebido muito chá, que gostei muito de alguns excertos do Memorial do Convento ou ainda dissertar sobre formigas em jeito melodramático, mas ficava mal e não me apetece.



por onde passa nem a relva cresce

1 comentário:

Pi disse...

É, falar de formigas fica sempre um pouco mal